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Sugestões de brincadeiras para crianças maiores

Sugestões de brincadeiras para crianças maiores

Atividades reúnem diversão, imaginação e muita criatividade

Em meio a um mundo cada vez mais tecnológico, a presença de tablets, smartphones, videogames e computadores é intensa não apenas na vida dos adultos, mas também na das crianças – especialmente as maiores.

No entanto, é preciso lembrar que existem uma série de atividades legais que podem ser feitas sem a necessidade dessas tecnologias, usando apenas a imaginação e a criatividade de cada um. 

Esse é o objetivo de hoje: mostrar a você, pai ou professor, ideias de brincadeiras para tirar a criançada da frente das telas e investir na diversão conjunta. Confira a seguir as nossas sugestões.

Brincadeiras para crianças maiores

Adedonha ou Stop

A brincadeira de adedonha ou stop estimula o raciocínio e a memória de todos os participantes. Para tanto, será necessário que cada um tenha em mãos papel e lápis (ou caneta). O objetivo é que, em cada rodada, se preencha o máximo de colunas com uma palavra correspondente a uma letra do alfabeto.

Todos deverão fazer colunas verticais com itens definidos, como nome, animal, lugar, vegetal e artista. Quem terminar primeiro diz “stop!”, pausando o jogo. Cada acerto vale 10 pontos; caso haja repetição entre participantes, o número cai para 5; quem não acertar não pontua. Ganha quem pontuar mais no final das rodadas.

Dança das cadeiras

Uma brincadeira das mais clássicas, a dança das cadeiras é o tipo de atividade que pode ser feita na escola ou mesmo em casa, dependendo apenas de uma quantidade mínima de assentos e algum dispositivo tocador de música. A ideia é que o grupo circule ao redor de uma roda e sente-se quando o som for parado.

A princípio, deve haver um número de cadeiras proporcional ao de participantes; o que vai diminuindo a cada vez que a música é reiniciada. Em cada rodada, quem estiver de pé quando a música parar será eliminado. Vence quem conseguir ficar sentado em todas as pausas.

Detetive

Para brincar de detetive, o grupo de crianças deve ter uma quantidade média a grande. Serão sorteados pequenos pedaços de papel identificados por uma letra: D (detetive), L (ladrão) ou V (vítima). Só que ninguém poderá contar sobre sua identificação aos demais.

O objetivo é que o detetive descubra quem é o ladrão. Este, por sua vez, deverá piscar discretamente para as vítimas, eliminando-as do jogo sem que o detetive perceba. A cada eliminação, a vítima deverá dizer em voz alta “tô fora”. Se o ladrão for descoberto, caberá ao detetive dar voz de prisão – “preso em nome da lei”.

Marco polo

O marco polo lembra o que algumas pessoas chamam de “cabra-cega”. Isso porque uma pessoa deverá ser vendada e encontrar os demais participantes através do som de suas vozes. Quem for pego primeiro, deverá trocar de lugar e ser o vendado da vez.

A pessoa vendada deve contar até 30 enquanto as outras crianças se escondem. Após a contagem, ela deverá sair gritando “marco” e seguindo o som das demais respondendo “polo”, até que consiga identificar alguém e “pegá-la”.

Quem sou eu?

O objetivo dessa brincadeira é que as crianças consigam adivinhar o nome da pessoa (ou personalidade) por meio de perguntas objetivas. Para tanto, cada participante deverá escrever em um pedaço de papel o nome de uma pessoa conhecida por todos – pode ser alguém próximo, um artista, atleta ou mesmo personagem fictício.

Esses papéis deverão ser dobrados e sorteados, de modo que cada criança pegue um sem olhar o nome escrito. O colega vizinho pode ajudá-lo a fixar com fita adesiva o papel escolhido e, por meio de perguntas aos demais, eles tentarão adivinhar o nome escrito em suas testas.

Além dessas brincadeiras, há também outras possibilidades com jogos de tabuleiro e cartas, a exemplo do Uno, Banco Imobiliário e Monopoly.

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